Convento de S. Francisco
Localização: Ribeira Grande de Santiago - Cidade Velha
- Monumento
Foi mandado construir, a partir de 1640, por uma rica proprietária, natural da ilha de Santiago, de nome Joana Coelha, que doou os terrenos que permitiu a fundação e a sobrevivência do Convento. Durante muito tempo deu guarida aos frades franciscanos, mais conhecidos por capuchinhos. Aí chegou a funcionar uma Escola. Em 1754, um grande temporal de vento e chuva, arruinou parte do Convento. Se bem que tenha sido praticamente abandonado, desde meados do séc. XIX, os vestígios que ainda permanecem, demostram bem a solidez da sua construção. O edifício e suas dependências encontram-se implantados na zona setentrional do sítio. Logo abaixo da Achada Salineiro.
Desenvolveu-se, através da cooperação espanhola, uma intervenção de fundo no conjunto, visando a consolidação, recuperação e preservação desse monumento, resultando numa obra de muito mérito, transformando-se, assim, numa etapa obrigatória do percurso do visitante mais atento da Cidade Velha, e um exemplo a seguir em futuras intervenções do género que se hão de seguir.
Trata-se, além do mais, de um local de extraordinária beleza, que enleva a alma de qualquer um, transportado pela força do simbolismo da própria história palpitante que aí podemos imaginar ou quase mesmo pressentir.
Foi mandado construir, a partir de 1640, por uma rica proprietária, natural da ilha de Santiago, de nome Joana Coelha, que doou os terrenos que permitiu a fundação e a sobrevivência do Convento. Durante muito tempo deu guarida aos frades franciscanos, mais conhecidos por capuchinhos. Aí chegou a funcionar uma Escola. Em 1754, um grande temporal de vento e chuva, arruinou parte do Convento. Se bem que tenha sido praticamente abandonado, desde meados do séc. XIX, os vestígios que ainda permanecem, demostram bem a solidez da sua construção. O edifício e suas dependências encontram-se implantados na zona setentrional do sítio. Logo abaixo da Achada Salineiro.
Desenvolveu-se, através da cooperação espanhola, uma intervenção de fundo no conjunto, visando a consolidação, recuperação e preservação desse monumento, resultando numa obra de muito mérito, transformando-se, assim, numa etapa obrigatória do percurso do visitante mais atento da Cidade Velha, e um exemplo a seguir em futuras intervenções do género que se hão de seguir.
Trata-se, além do mais, de um local de extraordinária beleza, que enleva a alma de qualquer um, transportado pela força do simbolismo da própria história palpitante que aí podemos imaginar ou quase mesmo pressentir.
Latitud: 14.918215
Longitud: -23.603852
Abrir em
wikimapia /
google maps