Ilhas
As ilhas do arquipélago de Cabo Verde integram-se em dois grupos, o de Barlavento (de onde sopra o vento) e o de Sotavento (por onde se escoa o vento), conforme o posicionamento relativamente aos ventos dominantes (alísios) que sopram de Nordeste, coincidindo assim as de Barlavento (Santo Antão, S. Vicente, Santa Luzia, S. Nicolau, Sal e Boa Vista) com as que se encontram mais a Norte, e as de Sotavento (Maio, Santiago, Fogo e Brava) com as que se alinham a Sul.
As 10 ilhas de Cabo Verde são ainda complementadas por 16 ilhéus: a Barlavento, o Ilhéu dos Pássaros, entre S. Vicente e Santo Antão; Branco e Raso, entre Santa Luzia e S. Nicolau; Rabo de Junco junto à ilha do Sal; de Sal Rei, Curral Velho e Baluarte, nas costas da Boa Vista. A Sotavento, o ilhéu de Santa Maria, frente à Praia, em Santiago; o ilhéu de Areia, junto à Brava, e os ilhéus Grande, Rombo, Baixo, de Cima, do Rei, Luís Carneiro e Sapado, a 8 Km a Norte desta ilha.
Estes “dez grãozinhos de terra” estão a impor-se como um destino turístico novo e atraente, como sugerem as cores com que decidimos pintar no nosso mapa de abertura cada uma delas.
Com o verde-esperança da vegetação, parca mas preciosa, dos campos agrícolas, das fruteiras esparsas, das florestas raras dos cumes.
Com o azul-nacarado do nosso mar, transparente, tépido e acolhedor.
Com o rosa-vivo da nossa juventude, alegre, desinibida e sonhadora como as buganvílias que enfeitam as fachadas das nossas casas, por sobre a porta e as duas janelas.
Com o amarelo-dourado das dunas onduladas pela brisa, e das tâmaras resplandecentes nas mães paridas.
Com o vermelho-rubro de fogo sobre lava, que simboliza a chama de uma terra e de uma gente novas.
Com o laranja-sol-poente que banha as extensas praias das nossas ilhas planas ao entardecer.
Com a cor-chocolate das nossas crioulas airosas e sedutoras, e das nossas crianças chilreantes e despreocupadas…
Cabo Verde é tudo isto!
Por detrás de uma fugaz agrura que depressa esquece,
sorver o suco apaziguador do viver macio das gentes,
caçar o resplendor fulgurante de surpreendentes laivos de oásis,
tirar no mar a temperatura de uma água sedosa, esmeralda e refrescante,
deslizar ao vento lesto por sobre água lisa,
desafiar peixe ao largo, em luta de força quase igual,
planar em cumes de alcance panorâmico e inebriante,
mergulhar nas férteis ribeiras de cana florida e jorros de cachoeira,
marinhar na sabura das noites embaladas pela morna ou sacudidas pelo funaná ou a coladeira…
E muito mais.
Venha daí e descubra-nos!
As ilhas do arquipélago de Cabo Verde integram-se em dois grupos, o de Barlavento (de onde sopra o vento) e o de Sotavento (por onde se escoa o vento), conforme o posicionamento relativamente aos ventos dominantes (alísios) que sopram de Nordeste, coincidindo assim as de Barlavento (Santo Antão, S. Vicente, Santa Luzia, S. Nicolau, Sal e Boa Vista) com as que se encontram mais a Norte, e as de Sotavento (Maio, Santiago, Fogo e Brava) com as que se alinham a Sul.
As 10 ilhas de Cabo Verde são ainda complementadas por 16 ilhéus: a Barlavento, o Ilhéu dos Pássaros, entre S. Vicente e Santo Antão; Branco e Raso, entre Santa Luzia e S. Nicolau; Rabo de Junco junto à ilha do Sal; de Sal Rei, Curral Velho e Baluarte, nas costas da Boa Vista. A Sotavento, o ilhéu de Santa Maria, frente à Praia, em Santiago; o ilhéu de Areia, junto à Brava, e os ilhéus Grande, Rombo, Baixo, de Cima, do Rei, Luís Carneiro e Sapado, a 8 Km a Norte desta ilha.
Estes “dez grãozinhos de terra” estão a impor-se como um destino turístico novo e atraente, como sugerem as cores com que decidimos pintar no nosso mapa de abertura cada uma delas.
Com o verde-esperança da vegetação, parca mas preciosa, dos campos agrícolas, das fruteiras esparsas, das florestas raras dos cumes.
Com o azul-nacarado do nosso mar, transparente, tépido e acolhedor.
Com o rosa-vivo da nossa juventude, alegre, desinibida e sonhadora como as buganvílias que enfeitam as fachadas das nossas casas, por sobre a porta e as duas janelas.
Com o amarelo-dourado das dunas onduladas pela brisa, e das tâmaras resplandecentes nas mães paridas.
Com o vermelho-rubro de fogo sobre lava, que simboliza a chama de uma terra e de uma gente novas.
Com o laranja-sol-poente que banha as extensas praias das nossas ilhas planas ao entardecer.
Com a cor-chocolate das nossas crioulas airosas e sedutoras, e das nossas crianças chilreantes e despreocupadas…
Cabo Verde é tudo isto!
Por detrás de uma fugaz agrura que depressa esquece,
sorver o suco apaziguador do viver macio das gentes,
caçar o resplendor fulgurante de surpreendentes laivos de oásis,
tirar no mar a temperatura de uma água sedosa, esmeralda e refrescante,
deslizar ao vento lesto por sobre água lisa,
desafiar peixe ao largo, em luta de força quase igual,
planar em cumes de alcance panorâmico e inebriante,
mergulhar nas férteis ribeiras de cana florida e jorros de cachoeira,
marinhar na sabura das noites embaladas pela morna ou sacudidas pelo funaná ou a coladeira…
E muito mais.
Venha daí e descubra-nos!