Liberalização do comércio internacional e as Companhias

  • Comércio

O ambiente de globalização do comércio nos séculos XVII e XVIII retirou a Cabo Verde a proteção de que beneficiou nos séculos dourados de monopólio português no Atlântico Central.

A segunda metade do séc. XVII verá surgir sucessivas companhias comerciais, numa tentativa quer pública quer privada de concorrer com a investida de ingleses, franceses e holandeses. Sucessivamente, são criadas 6 Companhias, sem que se inverta a tendência de declínio do comércio internacional em Cabo Verde, acabando todas por sossobrar.

Só a Companhia do Grão Pará e Maranhão, já no terceiro quartel do séc. XVIII, logrará concorrer com as grandes companhias europeias, mas deixará marcas irreparáveis no tecido social e político de Cabo Verde, em completa dessintonia com os interesses desta nação.

O ambiente de globalização do comércio nos séculos XVII e XVIII retirou a Cabo Verde a proteção de que beneficiou nos séculos dourados de monopólio português no Atlântico Central.

A segunda metade do séc. XVII verá surgir sucessivas companhias comerciais, numa tentativa quer pública quer privada de concorrer com a investida de ingleses, franceses e holandeses. Sucessivamente, são criadas 6 Companhias, sem que se inverta a tendência de declínio do comércio internacional em Cabo Verde, acabando todas por sossobrar.

Só a Companhia do Grão Pará e Maranhão, já no terceiro quartel do séc. XVIII, logrará concorrer com as grandes companhias europeias, mas deixará marcas irreparáveis no tecido social e político de Cabo Verde, em completa dessintonia com os interesses desta nação.

Autoria/Fonte

Armando Ferreira

Notícias