José Arlindo Duarte Couto (Zeca Couto)
- músico
Nascido na cidade da Praia, a 29 de Agosto de 1955, onde fez os estudos primários e secundários, José Arlindo Duarte Couto, de nome completo, é filho de Arlindo Couto, radicado, há já muitos anos, nos Estados Unidos da América, e de D. Maria Fernanda Duarte Couto (Funa), figura sobejamente conhecida no meio praiense, donde é, aliás, natural.
Concluída a formação secundária, em 1976, o Zeca parte para Cuba e, em Havana, ingressa na Escola Nacional de Instrutores de Arte, tendo ali permanecido até 1980, ano em que regressa definitivamente a Cabo Verde, onde reside, até agora. Nado e criado na música, o Zeca, ainda criança, encontrou acordeão em casa - um pertencente ao pai e outro ao irmão mais velho - com o qual se viria a familiarizar.
Volvidos escassos anos, mais precisamente em 1979, após o regresso de Cuba e munido, agora, de uma sólida formação musical adquirida na terra de Fidel, sobretudo no domínio do piano, o Zeca passa, doravante, a impor ao conjunto (Os Tubarões) um certo cunho pessoal, particularmente na orquestração, onde era proeminente o seu papel.
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Para além de arranjador e harmonizador, o Zeca, que igualmente revelou as suas qualidades de liderança no seio do grupo Os Tubarões, é bom intérprete, dotado de uma sensibilidade estética muito apurada (Henrique Oliveira), bem assim de um excelente domínio técnico do teclado, sobretudo do piano, o seu instrumento predilecto, se bem que não tenha composto obras musicais, à excepção do conhecido Tema para Dois (a letra é de Oswaldo Osório), afinal, uma autêntica criação de arte de um filho destas rochas atlânticas.
Nascido na cidade da Praia, a 29 de Agosto de 1955, onde fez os estudos primários e secundários, José Arlindo Duarte Couto, de nome completo, é filho de Arlindo Couto, radicado, há já muitos anos, nos Estados Unidos da América, e de D. Maria Fernanda Duarte Couto (Funa), figura sobejamente conhecida no meio praiense, donde é, aliás, natural.
Concluída a formação secundária, em 1976, o Zeca parte para Cuba e, em Havana, ingressa na Escola Nacional de Instrutores de Arte, tendo ali permanecido até 1980, ano em que regressa definitivamente a Cabo Verde, onde reside, até agora. Nado e criado na música, o Zeca, ainda criança, encontrou acordeão em casa - um pertencente ao pai e outro ao irmão mais velho - com o qual se viria a familiarizar.
Volvidos escassos anos, mais precisamente em 1979, após o regresso de Cuba e munido, agora, de uma sólida formação musical adquirida na terra de Fidel, sobretudo no domínio do piano, o Zeca passa, doravante, a impor ao conjunto (Os Tubarões) um certo cunho pessoal, particularmente na orquestração, onde era proeminente o seu papel.
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Para além de arranjador e harmonizador, o Zeca, que igualmente revelou as suas qualidades de liderança no seio do grupo Os Tubarões, é bom intérprete, dotado de uma sensibilidade estética muito apurada (Henrique Oliveira), bem assim de um excelente domínio técnico do teclado, sobretudo do piano, o seu instrumento predilecto, se bem que não tenha composto obras musicais, à excepção do conhecido Tema para Dois (a letra é de Oswaldo Osório), afinal, uma autêntica criação de arte de um filho destas rochas atlânticas.